por Alexandre França
Os pianos são instrumentos que já fizeram parte do universo cotidiano de muitas pessoas. A compreensão de que a formação musical enriquece excepcionalmente a vida dos homens além de humanizá-los foi durante muito tempo difundida e posta em prática. O piano fazia o papel de desbravador das sensibilidades, tanto para os que tocavam quanto para os ouvintes. Hoje, talvez o piano não tenha mais esse ”status”, mas mesmo assim não perdeu o charme e a capacidade de nos emocionar.
Os pianos são instrumentos musicais de cordas. Os principais artistas da música tocam piano. O som é produzido por peças feitas em madeira e cobertas por um material (geralmente feltro) macio e chamados de martelos, e sendo ativados através de um teclado, tocam nas cordas esticadas e presas numa estrutura rígida de madeira ou metal. As cordas vibram e produzem o som.
Teve a sua primeira referência publicada em 1711, no "Giornale dei Litterati d'Italia" por motivo da sua apresentação em Florença pelo seu inventor Bartolomeo Cristofori. A partir desse momento sucede-se uma série de aperfeiçoamentos até chegar ao piano atual. A essência da nova invenção, residia na possibilidade de dar diferentes intensidades aos sons e por isso recebeu o nome de "piano-forte" (que vai do pianíssimo ao fortíssimo) e mais tarde, reduzido apenas para piano.
Os pianos modernos, embora não se diferenciem dos mais antigos no que se refere aos tons, trazem novos formatos estéticos e de materiais. O piano é amplamente utilizado na música ocidental, para a performance solo e para acompanhamento. É também muito popular como um auxílio para compor. Embora não seja portátil e tenha um preço relativamente alto, o piano é um instrumento versátil, uma das características que o tornou um dos instrumentos musicais mais conhecidos pelo mundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário