por Alexandre Corrêa
O planeta está “lotado”. Somos 7 bilhões disputando espaço em cidades com trânsito caótico, poluição, habitação, segurança e saúde deficitárias, violência e fome. Estamos no limite.
O que fazer? O tempo passa e apesar das várias propostas para minimizar um problema ambiental aqui, outro acolá, a ferocidade do dogma “crescimento econômico” (isto soa como um mantra), na verdade, nos empurra para um abismo sínistro.
Trabalho com ensino jurídico há duas décadas e frequentemente ouço queixas sobre a ineficácia das leis ambientais. Claro, inevitável a descrença de todos ante às notícias diárias sobre o desrespeito ambiental global. Ontem mesmo a imprensa informou que o aumento do desmatamento na amazônia já superou em 91% o verificado em 2012 (fonte: http://www.imazon.org.br).
Posso vencer a minha existência por aqui enganado, mas creio que só poderemos evitar um “apocalípse ambiental” se contarmos com uma política educacional ambiental intensiva, capaz de modificar radicalmente os hábitos de consumo e a relação de cada indivíduo com o meio ambiente. A eficácia das leis ambientais só será confirmada se cada um conhecer os limites, entendê-los e aplicá-los em suas vidas. A consquência coletiva disso é óbvia.
Sobre o tema, segue um “bate papo” com o ambientalista e produtor do ECO VIDA, programa televisivo local: http://www.canaldagente.com.br/m/videos/view/Alexandre-Correa-15-de-Julho
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