por Alexandre França
O refinado estilo dos antigos povos do Egito é capaz de surpreender os pouco acostumados aos hábitos das populações que viveram há mais de 5000 anos naquela região do continente africano. Para além de múmias, sarcófagos, pirâmides e templos, os cuidados com a aparência e requinte foram muitos. O destaque neste post é sobre as joias. Já naquele tempo dominavam a arte da ourivesaria (artesania em ouro), da incrustação em pedras, e além de tudo de um domínio criativo das formas e materiais. Assim, inúmeros colares, pulseiras, anéis, adornos de cabeça e outros objetos corporais não usados mais atualmente, compõem um magnífico acervo que nos ajudam a entender a história da humanidade. Peças sofisticadas, cheias de elementos representativos e simbólicos, onde a presença de deuses, animais, escrita hieroglífica e demais símbolos terminam por criar uma identidade visual muito forte, cheia de cor e valor. Além de serem referencias para a produção mundial de joias até hoje, trazem o desejo do belo inerente à maioria das pessoas. As peças originais podem ser visitadas em museus importantes do mundo, como: Museu do Louvre em Paris, Museu Nacional do Cairo no Egito e Metropolitan Museum of Art em Nova Iorque.
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