por Alexandre França
O tempo toma conta de mim.
Ou seriam tempos?
Que invadem os pequenos espaços entre fazeres e prazeres.
Vou sendo deslocado a ocupar partes de mim.
Hora sou um, hora sou dois, hora sou mais....
Aproximações simultâneas à afastamentos.
Encontros marcados em marcas já visitadas.
Dentro e fora de mim.
O tempo se espalha com um ponteiro laranja dizendo: Hora de voltar a você mesmo.
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