por Alexandre França
Falar das ilhas gregas, grandes ou pequenas, povoadas ou não, é dizer de pedacinhos de intensa beleza e simplicidade. Lugares onde milhares de tons de azul convivem com construções pintadas de brancos límpidos. Criando pares, duetos, danças e músicas de cor e forma. Água e céu acarinham rochas e pedras que afagam casinhas, sobrados, escadas, vielas, discretos hotéis,vilas... É como se ali, o tempo conseguisse apreender juntos o ontem, o hoje e o amanhã. São cores/lugares capazes de modificarem nossas almas. Uma imensidão de águas azuis a lavar nossos pensamentos e hidratar nosso coração.
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